O jornalista Chico Pinheiro, da TV Globo, foi ameaçado nas redes sociais por um homem chamado Luiz Antônio Lacerda, que se autointitula profissional de coach.
“Esse Chico Pinheiro e sua trupe deve ser enforcada. Será mais barato. Mentirosos, subservientes, aproveitadores e distorcem os fatos com comentários cretinos”, escreveu o homem.
Chico reagiu e questionou: “O professor é isso tudo mesmo que postou no perfil? Mestre em Gestão na FGV? Fico apavorado com sua ameaça de enforcamento”.
Segundo refere o UOL, o homem diz trabalhar na FAESA, um centro universitário. Chico cobrou explicações da instituição sobre os comentários escritos por Lacerda.
O “professor “ diz que forma Coaches na Faculdade de Tecnologia FAESA. @faesa_oficial . É isto mesmo? pic.twitter.com/nZ3wrmhJyR
— Chico Pinheiro (@chico_pinheiro) 17 de janeiro de 2019
A FAESA respondeu nas redes sociais e afirmou que o professor atua apenas como colaborador.
“Chico Pinheiro, foi com grande surpresa que vimos o seu tweet! Esclarecemos que esse profissional não faz parte do nosso quadro de professores. Ainda assim, fazemos questão de reforçar que o comentário está em total desacordo com os valores da Instituição”, escreveu a FAESA em sua página oficial no Twitter
“Reafirmamos o compromisso da FAESA com a diversidade e pluralidade de opiniões, bem como com o respeito e uso responsável da liberdade de expressão. Esclarecemos que a unidade CET-FAESA promove diversos cursos pontuais em parceria com outras empresas (nesse caso, Rede de Treinamento Empresarial). Reforçamos que esse profissional não faz parte do corpo docente da FAESA. Garantimos que tal parceria está sendo reavaliada. Diante do ocorrido, informamos que a parceria para o curso do dia 04/02/2019 está suspensa e a formação, que seria ministrada pelo Sr. Luiz Antônio de Lacerda, está cancelada”, complementou a organização.
Luiz Antônio Lacerda excluiu a sua conta no Twitter.
@chico_pinheiro foi com grande surpresa que vimos o seu tweet! Esclarecemos que esse profissional não faz parte do nosso quadro de professores. Ainda assim, fazemos questão de reforçar que o comentário está em total desacordo com os valores da Instituição.
— FAESA (@faesa_oficial) 17 de janeiro de 2019