Ao ser abordado inicialmente o homem apresentou nervosismo fora do comum. Até então os policiais não sabiam do seu envolvimento no crime. Ele apresentou uma CNH que parecia ser verdadeira, no entanto, ao chegar à Central de Flagrantes, a Polícia descobriu que era um documento falso e que o preso era apontado como autor do assassinato do taxista.
Somente após a constatação ele confessou que comprou o documento com um amigo em Arapiraca, no valor de R$ 600. Após o crime, foi embora para São Paulo e retornou recentemente.
À época do crime, a Oplit prendeu a irmã do acusado, uma jovem de 20 anos. Apesar de estar na companhia dele no momento do crime, negou ter participação.
O homem ficou preso por uso de documento falso, mas não por crime de latrocínio, porque não havia contra ele nenhum mandado de prisão em aberto até agora.
Nesta tarde um grupo de taxistas foi até a Central de Flagrantes, no Pinheiro, para tentar pressionar as autoridades sobre o pedido de prisão do acusado.