“Grupos psicoeducativos são importantes na luta contra o câncer”, diz mastologista

Participantes do Projeto Mama-Mulheres Vencedoras se encontram sempre na última segunda do mês

Ascom Santa CasaParticipantes do Projeto Mama-Mulheres Vencedoras se encontram sempre na última segunda do mês

Participantes do Projeto Mama-Mulheres Vencedoras se encontram sempre na última segunda do mês

Na abertura do Outubro Rosa, campanha nacional de conscientização sobre o câncer de mama, o mastologista João Aderbal alerta para a importância dos grupos psicoeducativos no tratamento da neoplasia.
João Aderbal foi o convidado deste mês do Projeto Mama/Mulheres Vencedoras, mantido há oito anos pela Santa Casa de Maceió. Em pauta, as chances de cura e a eficácia dos atuais tratamentos disponibilizados pela medicina. O encontro ocorreu no Centro de Estudos da Santa Casa de Maceió, no centro da capital alagoana.
O mastologista João Aderbal diz que é muito comum as mulheres se isolarem em casa após o diagnóstico confirmado da doença ou mesmo após a cirurgia de retirada da mama.
“A participação em grupos, como o Projeto Mama, faz com que a mulher compartilhe experiências e veja a doença com outros olhos por meio da informação de profissionais qualificados e do contato com outras mulheres. Essa interação social e a ajuda recíproca ajuda muito no tratamento”, acrescentou o mastologista.

Projeto tem encontros mensais com presença de psicólogas

Conforme explicam as psicólogas Anamarina Soares e Elisangela Falcão, o Projeto Mama visa difundir informações sobre o câncer de mama, reunindo mensalmente (na última segunda do mês) pacientes em tratamento ou que já tenham vencido essa etapa.

“Na Santa Casa, enfatizamos o tratamento do ser humano e não da doença. O Projeto Mama-Mulheres Vencedoras é um exemplo de como o tratamento envolve nossa equipe multiprofissional e como ampliamos o espaço para escuta da subjetividade daquele que sofre. Elas vislumbram outros caminhos em suas vidas, como também se tornam mutiplicadoras das informações que recebem em cada encontro”, comentou a psicóloga Anamarina Soares. A iniciativa conta com o apoio da Rede Feminina de Combate ao Câncer.

Fonte: Ascom Santa Casa

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