Alfredo Gaspar de Mendonça – Procurador-geral de Justiça
O promotor de Justiça Alfredo Gaspar de Mendonça tomou posse nesta segunda-feira, 2, como Procurador-geral de Justiça de Alagoas. Gaspar de Mendonça retorna à chefia da instituição depois de um período à frente da Segurança Pública do Estado e promete manter o rigor no combate à corrupção.
Em entrevista à imprensa, no Centro de Convenções de Maceió, o procurador falou da responsabilidade em substituir o então procurador, Sérgio Jucá e também fazer com que a instituição seja motivo de orgulho para a população. “O Ministério Público continuará sendo a mesma instituição altiva que responde à sociedade alagoana e seus anseios. Não haverá por parte do MP nenhum recuo. Manteremos o mesmo ritmo. Iremos cumprir o plano estadual estratégico já traçado, com foco no combate à corrupção”, disse.
Questionado sobre os novos desafios, o procurador disse que o maior deles é “se antecipar aos atos de corrupção”. “O MP tem a confiança da sociedade e nós desejamos que reconheçam cada vez mais a nossa competência. Seremos soldados a frente de um exército de homens e mulheres capacitados para prestar um serviço de excelência à sociedade alagoana”, concluiu.
Além de Gaspar de Mendonça, os procuradores de Justiça: Lean Araújo e Afrânio Roberto Pereira de Queiroz também foram empossados nos cargos de corregedor-geral e ouvidor-geral do MPE/AL.
Procurador Afrânio Roberto
“A ouvidoria é o instrumento que o cidadão tem para fiscalizar e monitorar as ações do Ministério Público, que existe em essência para servi-los. É uma via de mão dupla, onde servidores públicos dizem o que está sendo feito e a população diz o que precisa que façamos”, disse Queiroz.
Também presente à solenidade, o governador do Estado, Renan Filho (PMDB) fez questão de destacar que o trabalho de Gaspar de Mendonça não será diferente do que já foi visto à frente da SSP. “Tenho muita confiança no doutor Alfredo e, certeza absoluta, que ele irá fazer um excelente trabalho à frente do MP como fez na Secretaria de Segurança do Estado”.