A Administração do Porto de Maceió divulgou, na noite desta quinta-feira, o balanço do primeiro trimestre de 2017 com um crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram movimentadas quase 620 mil toneladas de cargas entre 1º de janeiro e o dia 30 de março, em 61 navios de atracaram na...
Assessoria de Comunicação
Ministro dos Transportes, Maurício Quintela, anunciou investimentos de R$ 100 milhões
A Administração do Porto de Maceió divulgou, na noite desta quinta-feira, o balanço do primeiro trimestre de 2017 com um crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram movimentadas quase 620 mil toneladas de cargas entre 1º de janeiro e o dia 30 de março, em 61 navios de atracaram na capital alagoana, acima das 572 mil toneladas de 2016.
O resultado é motivo de comemoração pela retomada da economia em um ano em que o Porto de Maceió deve receber cerca de R$ 100 milhões do Ministério dos Transportes, Aviação e Portos, em investimentos na dragagem do calado e na modernização de toda a área portuária, permitindo que Alagoas passe a receber navios com mais de 40 mil toneladas.
Trabalhador ganha R$ 1.055 por mês
O presidente do Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalhador Portuário Avulso do Porto de Maceió, Giulliano Leite Costa, também mostrou-se otimista com o cenário atual. “De janeiro pra cá, tivemos uma movimentação boa. Neste trimestre, o ganho médio mensal dos trabalhadores foi R$ 1.055,00. Somos 690 trabalhadores avulsos no Porto, entre estivadores, arrumadores e guindasteiros – que ganham entre R$ 60 e R$ 900 por dia trabalhado a depender do tipo de carga, que varia de fertilizantes a módulos petrolíferos.
Atração de novos navios
O administrador do Porto de Maceió, Tadeu Lira, também informou que o crescimento já é reflexo de uma busca por novos carregamentos. “Estamos modernizando a gestão, obtendo o certificado ISO 9001, e nos próximos dias estaremos em feira internacional promovendo a nossa zona portuária para comerciantes do Brasil e do mundo, mostrando como nossa posição geográfica é estratégica e que temos um excelente custo-benefício”, afirmou Tadeu Lira.