Internautas reclamaram da falta de som no matinal de Ana Maria Braga nesta sexta-feira (16)
Depois da confusão com o feriado de Corpus Christi, O “Mais Você” desta sexta-feira (16) começou com uma gafe daquelas! Sem perceber, Ana Maria Braga iniciou o programa sem áudio e o problema técnico continuou por quase 20 minutos. Para assinantes da plataforma Globoplay, no entanto, o som estava normal. No Twitter, os internautas reclamaram do erro da produção do matinal. “O técnico de som está de férias?”, criticou um. “Tô até tentando assistir ao ‘Mais Você, mas sem áudio da fala está difícil”, comentou outro. “Não dá pra ouvir nada!”, escreveu um terceiro.
Apresentadora e Supla agitam web com semelhança
Ana Maria aproveitou suas comparações com Supla e convidou o cantor para abrir o programa em seu lugar. “Wake Up. Acorda, menina!”, brincou o músico. A âncora entrou na brincadeira e apontou suas semelhanças com Supla: “Até a Crystal se confundiu com Supla”. Os dois ainda trocaram elogios na TV. “O seu cabelo está ótimo!”, disse ele. “Tentei fazer mais parecido possível do seu”, respondeu Ana Maria.
Artista usa pijama de unicórnio no programa
A apresentadora surpreendeu ao entrar no programa com um pijama de unicórnio. “Para! Para! Tira a música. Ana Maria, que situação é essa? De pijama? Veio da cama para o trabalho? Essa eu não entendi”, brincou Louro José. “Viu o meu sapato? É tendência, Louro José. E você não entende nada disso”, rebateu Ana Maria. Inclusive, a âncora alegou que estava bastante satisfeita com o look escolhido: “É confortável. Não estou passando frio”. “Adorei esse pijama! Estou enchifrada, mas com um chifre só!”, completou.
Ana Maria revela luta contra o cigarro
Ana Maria, que reatou o namoro com o empresário Ruy Gregolim, revelou que está sofrendo para se livrar do vício de cigarro. “Travo uma luta para deixar o cigarro. É dependência química igual à do crack. Penso em me internar para me livrar do vício”, assumiu. Aliás, a apresentadora disse que mudou seu estilo de vida após o diagnóstico de câncer: “Quando você tem o diagnóstico, sente a finitude da vida, vê a morte de perto e percebe que ninguém está livre de nada. Desde então, passei a viver cada dia como se fosse o último”.