Um dos assuntos repercutidos durante a entrevista coletiva concedida na sede da Secretaria de Segurança Pública nesta terça-feira, 18, foi o andamento das investigações do assassinato do cantor sertanejo Rodrigo Souza, morto no dia 24 de junho, ao sair de um salão de beleza no bairro do Clima Bom.
O delegado Eduardo Mero, responsável pela investigação continuou reticente ao falar do caso. O presidente do inquérito se limitou a dizer que continua a trabalhar com várias linhas de investigação e que mais de 20 pessoas já foram ouvidas por ele, mas que ainda não há uma resolução definitiva para o crime.
“Nossa maior preocupação é resolver o crime sem deixar margem para dúvidas. Por essa razão, às vezes, a investigação demora mais tempo do que o desejado. Porém todas as respostas sobre este caso serão dadas em breve”, afirmou o delegado.
Recentemente a família entrou em contato com a imprensa para comentar que havia muita especulação em torno do caso e desmentiu algumas teorias apresentadas por pessoas próximas.
Rodrigo e a esposa, Tayse Alves da Silva, 27 anos, foram surpreendidos pelos algozes no momento em que saíam de um salão de beleza, no Clima Bom. O cantor, que tinha uma agenda de shows a cumprir naquela noite fatídica, morreu no local, enquanto a companheira foi atingida com um tiros nas costas e socorrida para o Hospital Geral do Estado.
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