Em Foxborough, Massachussetes, 15 dos jogadores dos New England Patriots, campeões em título, deram o exemplo. Mais de 20 atletas dos Cleveland Browns também se ajoelharam enquanto o hino nacional ressoava no jogo contra os Indianapolis Colts: além deste gesto, repetido em vários outros estádios, alguns jogadores negros também levantaram os punhos, imitando o gesto de dois atletas afro-americanos durante os Jogos Olímpicos de 1968, outros entrelaçaram seus braços.
Em Chicago, a maior parte dos atletas dos Pittsburg Steelers nem sequer ouviram o hino em campo, ficando nos vestiários.
A origem do gesto remonta ao verão de 2016, quando o ex-quarterback dos San Francisco 49ers, o afro-americano Colin Kaepernick, se ajoelhou – e assim provocou um escândalo nacional – em sinal de protesto contra os assassinatos de vários negros por policiais brancos.
“Não vou levantar para mostrar orgulho pela bandeira de um país que oprime gente negra”, justificou o atleta, atualmente sem clube.
Trump criticou o jogador e a NFL respondeu às críticas considerando que os comentários do Presidente dos EUA provocam “divisão” e revelam uma “grande falta de respeito”.