Filha do jogador sérvio conta que pai é ciumento e costuma espantar seus namorados.
O sérvio Petkovic conquistou o fãs do futebol ao defender no Brasil times como Flamengo, Vasco da Gama e Fluminense. Atualmente aposentado como futebolista, ele tem ganhado elogios nas redes sociais pela beleza de sua filha mais nova Inês Petkovic.
Recentemente, o jogador, que mora no Rio de Janeiro, visitou a filha de 18 anos, que mora a Sérvia, na Europa, com a mãe, e postou um clique da viagem que fez para a Itália com ela em seu Instagram.
“Minha filha levando-me para passear…”, escreveu ele na legenda da imagem tirada em Como, na Itália. “Como está linda essa menina!”, comentou um fã. “Pet só marca golaços dentro e fora de campo”, elogiou outro.
Para a QUEM, Inês contou que o pai é ciumento e que muitas vezes tenta assustar os rapazes que ela apresenta para ele.
“Como maiorias dos pais, ele é ciumento. Mas principalmente quando se trata de mim, a filha mais nova dele. A minha irmã Ana, que é dois anos mais velha que eu, sempre foi muito madura pra sua idade. Então, meu pai era ciumento, mas nem tanto. Mas comigo é complicado. Quando apresento algum garoto para ele, ele sempre tem que assustar o cara, mas agora que tenho 18 anos e estou ficando mas velha, espero que essa situação melhore”, se diverte ela, que ressalta que tem um ótimo relacionamento com o pai.
“A minha relação com o meu pai é a melhor possível. Nós pensamos e agimos da mesma forma. Somos muito parecidos. A minha mãe sempre comenta quando está falando comigo: ‘parece que estou falando com o seu pai’. A gente sempre está na mesma página e nunca temos discussões.”
Estudando Administração em Milão, na Itália, Inês pretende trabalhar mais como modelo e atriz. A carreira sob os holofotes é apoiada pelo ex-jogador. “Milão é uma cidade cheia de moda, atores e modelos. Os meus sonhos de infância de ser modelo começaram a voltar. Meu pai sempre falava pra mim, você pode ser e fazer o que você quiser, que eu vou te apoiar. Então eu nunca tinha pressão do lado dele pra fazer algo específico. Qualquer tipo de profissão que eu falava, ele concordava. Mas no fim, sozinha decidi fazer Adminsitração”, conta.