A justificativa foi dada pelo próprio Caballero, alguns dias antes da estreia na Rússia. Segundo o goleiro de 36 anos do Chelsea, a prática tem a ver com o Mundial sub-20 de 2001.
“Reparei no Fabricio Coloccini (hoje defensor do San Lorenzo) no Mundial que ganhamos em 2001. Gosto de horar a bandeira quando canto o hino. No estádio do Boca, fiquei buscando-a antes da partida contra o Haiti, mas não estava. Me parece um gesto que diz muito”, explicou.
No Mundial sub-20 de 2001, disputado na Argentina, Caballero disputou apenas duas partidas, já que era reserva de Germán Lux. Além dele, a geração também contava com D’Alessandro e Saviola.
Já contra a Islândia neste sábado, Caballero foi titular e viu a Argentina apenas empatar em 1 a 1 – com direito a pênalti perdido por Messi – em sua estreia na Copa do Mundo.