Mesmo ainda sem convencer seu torcedor, a França avançou como líder do grupo C, com 7 pontos, enquanto a Dinamarca ficou com a segunda posição. Agora, eles esperam a definição do grupo D, onde Croácia, Islândia, Argentina e Nigéria não definiram o líder e o segundo lugar.
A França começou de forma passiva e a Dinamarca, de quem se esperava uma postura mais defensiva, tentou se aproveitar disso. Mas logo as coisas se equilibraram e o jogo ficou “amarrado”.
Fora algumas polêmicas em que pedidos pelo VAR chegaram a aparecer – mas o árbitro Sandro Meira Ricci não foi nenhuma vez acompanhar o replay – foram raros os momentos interessantes na primeira etapa.
No começo da segunda etapa, logo aos nove minutos, Eriksen cobrou falta de longe e Mandanda bateu roupa. Cornelius chegava para tentar aproveitar a sobra, mas o goleiro francês conseguiu se recuperar e impedir o gol.
A França não demonstrava nenhum interesse no jogo e chegaram a ser vaiados pelos torcedores durante uma troca de passes no meio de campo.
Os dinamarqueses pareciam acreditar que poderiam ficar com a primeira posição do grupo e se lançavam mais ao ataque, mas o 0 a 0 parecia estar até combinado.
Quem tentou fugir do roteiro foi o meia atacante Fekir, que entrou no lugar de Griezmann aos 23 e, no minuto seguinte, quase marcou numa tentativa que acabou acertando a rede pelo lado de fora.
Nos minutos finais, a Dinamarca decidiu só se garantir com o empate, deixando a França mais tempo com a posse de bola no ataque. Porém, nada de muito perigoso foi criado, e Schmeichel só teve trabalho no chute de Mbappé que não assustou tanto.