O artista morreu em abril de 2016 por overdose do opiáceo fentanil, usado para tratar dores
A família de Prince, que morreu em 2016 aos 57 anos, processou um médico que tratou o cantor por sua dependência de opiáceos e que supostamente lhe proporcionou vários remédios sem a receita adequada pouco antes de morrer, segundo a emissora ABC.
Os familiares do artista afirmam que a morte poderia ter sido evitada se Prince tivesse tido melhores cuidados.
“Tinham a oportunidade e o dever, durante semanas, de diagnosticar e tratar o problema [vício em opiáceos], prevenindo a sua morte. Falharam nesta tarefa”, cita a Associated Press, que teve acesso aos documentos.
Segundo a autópsia, o cantor foi encontrado sem vida com uma dose “extremamente elevada” de Fentanil, uma substância 50 vezes mais forte que heroína.