Polícia

PC descarta briga entre torcidas como motivação da morte do presidente da Mancha Azul

Facebook

Genildo, o Gigante, foi morto com 13 tiros

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) descartou a hipótese do assassinato do presidente da Mancha Azul, maior torcida organizada do CSA, ter sido motivada por briga entre torcidas. O assassinato está sendo investigado pela delegada Rosimeire Vieira. A reportagem do Alagoas 24 horas tentou contato com a delegada, mas ainda não obteve êxito.

Informações apuradas junto a agentes da DHC, no entanto, dão conta que essa hipótese já foi descartada com base nos depoimentos colhidos e pela dinâmica do crime. A informação de que um familiar da vítima estaria envolvida no crime também está sendo desconsiderada.

Genildo José da Silva, de 30 anos, conhecido como Gigante, foi executado com 13 tiros na Rua Formosa, por elementos que estavam em uma moto e recebiam apoio de um veículo. A vítima ainda tentou fugir dos assassinos, mas foi alvejado e tombou em via pública. No dia do assassinato, o CSA emitiu nota oficial cobrando a prisão dos responsáveis pelo crime.

A morte de Gigante foi flagrado por imagens de circuitos de segurança. Essas imagens são, inclusive, uma importante ferramenta para auxiliar nas investigações. A Polícia Civil de Alagoas já teria uma linha de investigação definida para chegar aos autores do crime.

 

Relembre o crime

Presidente de torcida organizada do CSA é executado a tiros em Maceió

Morte de presidente de organizada provoca reação nas redes sociais

Vídeo mostra execução do presidente da Mancha Azul