Na decisão, o juiz Geraldo Amorim impõe medidas cautelares para impedir que Anderson volte a cometer o crime. Além de comparecer trimestralmente em juízo para informar e justificar suas atividades; o acusado está proibido de ir à casa da avó e deve manter distância da vítima de pelo menos 200 metros.
Anderson Rocha também está proibido de manter contato por qualquer meio de comunicação e será monitorado por tornozeleira eletrônica. Caso haja violação das medidas, o acusado terá prisão preventiva decretada.
Além de mostrar sua genitália para sua avó, Anderson é acusado de promover ameaças constantes. Apesar das medidas estabelecidas pela Justiça, a família teme que o rapaz volte à residência da vítima.