Movimentos sociais, estudantes, centrais sindicais e a população simpatizante com a causa, marcharam pelas ruas da cidade carregando cartazes, faixas e gritando palavras de ordem. “A Reforma da Previdência ataca o trabalhador e o prejudica em todas as instâncias. Se a gente não vier as ruas vamos ser esmagados e ter nossos direitos retirados. O trabalhador tem que ser respeitado e valorizado e essa é uma luta legítima e de toda a população”, disse uma professora que participou do ato.
O ato gerou congestionamento em vários pontos da cidade. Não houve registro de confusão no ato. O protesto foi considerado pacífico e contou com apresentações culturais.