Bolsonaro acrescentou que pediu ao Banco Central um levantamento de qual era o juros cobrado no cheque especial por todas as instituições para que se possa mostrar o tamanho da redução, e lembrou que a medida foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), e não por meio de um “canetaço”.
“O Brasil caminha nessa direção, os números passarem a ser compatíveis com a taxa de juros e com aquilo que estamos fazendo na economia”, disse o presidente em entrevista a jornalistas na saída do Palácio da Alvorada.
Nesta semana, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que muda o desenho do cheque especial, estabelecendo que a taxa de juros do produto não poderá superar 8% ao mês –cerca de 150% ao ano. Em comparação, a taxa básica de juros, a Selic, está atualmente em 5% ao ano.