Flávio Bolsonaro contava com duas liminares para suspender a apuração da suspeita de “rachadinha” nos salários de seu gabinete quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro: a primeira dada em julho pelo presidente do STF, Dias Toffoli, e depois em setembro pelo ministro Gilmar Mendes, após a defesa do parlamentar alegar que o MP do Rio não havia cumprido a determinação do Supremo e continuava investigar o senador.
O julgamento na quinta-feira teve como pano de fundo críticas feitas a atuação desses órgãos de controle por ministros da corte e pelo próprio Jair Bolsonaro.
Bolsonaro chegou a falar em “devassa fiscal” feita pela Receita contra familiares.
A defesa do senador disse que ele recebeu com tranquilidade a decisão e avalia que o processo deverá seguir o seu curso natural, até que a verdade seja estabelecida, segundo informou a Globonews.