Bebê apresentou evolução positiva
O homem que se apresentou à Vara da Infância e Juventude como sendo o pai de Davi, o bebê encontrado no lixo, em setembro do ano passado, no bairro do Trapiche, é de fato seu pai biológico. A informação foi confirmada pela juíza Fátima Pirauá, titular da Vara, que está em férias, mas que garante iniciar uma investigação social para avaliar as condições deste homem para criar o menino.
No final do ano passado ele procurou a justiça para dizer que tinha uma desconfiança de que o menino poderia ser seu filho, dado seu envolvimento com a mãe da criança. O nome deste homem e os detalhes do processo, no entanto, não foram revelados à imprensa porque o caso segue em segredo de justiça.
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O bebê, que ganhou o nome de Davi, passou três meses internado na Maternidade Escola Santa Mônica. O recém-nascido chegou ao local com idade gestacional de 28 semanas e peso de 1,15 quilo. No final do ano passado ele recebeu alta médica e foi enviado à adoção. Durante esse processo a avó materna de Davi manifestou interesse na adoção, mas a justiça descartou o processo.
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