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Inglês na quarentena: tempo livre pode ser usado para aprender o idioma

De curso de baixo custo a aplicativos gratuitos; as formas são várias

Agência Educa Mais Brasil

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As lives – transmissão de vídeo ao vivo – nas redes sociais, em suas diversas temáticas estão fazendo a alegria de quem, por segurança, está em distanciamento social em virtude da pandemia da Covid-19, o novo coronavírus. Nelas, está sendo possível acompanhar shows mais intimistas ou com grandes estruturas, como a live de Jorge e Matheus e Gusttavo Lima. Conversas temáticas, cursos e aulas também estão no combo das transmissões. A cantora Anitta, por exemplo, aprendeu francês acompanhada de mais de 30 mil seguidores.

A live de Anitta pode servir como um incentivo para quem quer sair dessa quarentena com um novo idioma na ponta da língua. Aulas EAD, vídeos no YouTube, apostilhas e aplicativos – como o Duolingo, HelloTalk e Menrise podem ser encontrados de maneira acessível na internet com dicas diversas para o idioma que se quer aprender.

Com mais de 1 milhão de seguidores no YouTube, o professor Mario Vergara explica em dos seus tutoriais disponíveis na internet que “existem dois fatores decisivos quando se trata de aprender um novo idioma: o primeiro é a metodologia usada e, o segundo, que é o combustível para qualquer coisa na vida: a motivação”.

Portanto, na hora de buscar caminhos para aprender um idioma, é interessante encontrar a forma que mais se adequa a sua compreensão, além de manter sempre o foco, reservando um momento do dia para se dedicar aos estudos.

Inglês a baixo custo com acompanhamento profissional

O professor José Luiz Godinho, fundador do Colégio Objetivo e da UNIP (Universidade Paulista), reconhece que na internet é possível encontrar boas ferramentas para o aprendizado do inglês, mas recomenda sempre o cuidado com o tipo de material que se tem acesso e, se possível, o acompanhamento de um profissional especializado.

Para Godinho, a interatividade também conta bastante para o aprendizado do inglês e de qualquer outro idioma.

“Um dos primeiros caminhos é buscar sites de organizações mais conhecidas ou portais de educação disponíveis na internet, para que a pessoa consiga separar o ‘joio do trigo’. Tem muita disponibilidade na internet que acaba levando o aluno a nada, ficando no ensino apenas do básico ou sem orientação pedagógica, sem metodologias certificadas”, explica o professor.

Na plataforma English Booster Online, desenvolvida por Godinho, o ensino do inglês é focado para brasileiros. As aulas são on-line e oferecidas com um valor abaixo do mercado – além de, também, de disponibilizar material gratuito. A metodologia da plataforma é buscar semelhanças entre o inglês e a língua portuguesa.

Para os mais avançados na escrita do inglês que querem treinar a fala, English Booster oferece aulas avulsas de conversação com um professor nativo do idioma. A aula de conversação em inglês fica em média R$ 40. Já as parcelas do curso completo ficam por R$ 79,90 – o valor cai para R$ 39,95 caso o estudante opte pelo curso através da bolsa de estudo do Educa Mais Brasil, parceiro da plataforma.

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