Preso nesta terça-feira (22) suspeito de comandar uma organização criminosa, Marcelo Crivella não tinha apenas conhecimento sobre o esquema de desvios de recursos e lavagem de dinheiro em curso na Prefeitura do Rio, mas também participava ativamente dele através de decisões tomadas, segundo os investigadores.
Na denúncia oferecida pelo Ministério Público à Justiça, os promotores relacionaram 24 pontos que, de acordo com o órgão, ligam o prefeito ao que chamaram de organização criminosa.
Os promotores afirmam que, mesmo sem terem qualquer cargo oficial junto ao empresário Rafael Alves, o ex-tesoureiro de campanha, Mauro Macedo de Crivella e o ex-presidente do partido do prefeito, Eduardo Lopes, atuavam na administração municipal para defender os interesses da organização criminosa.
Os três personagens são peças fundamentais dos 24 pontos apresentados pelo MP. São eles: