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Filho suspeito de matar a mãe em SP escondeu imagens dentro de forno, diz polícia

Reprodução/Facebook

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A Polícia Civil informou ao G1 neste sábado (26) que, quando os policiais realizaram diligências na casa de Márcia Lanzane, de 44 anos, apreenderam um DVR [sistema digital usado para gravação de imagens] que estava escondido no forno do fogão. A mulher foi encontrada morta e o filho de 23 anos é investigado após o óbito da mãe. À Polícia, ele afirmou que a morte foi acidental. As investigações prosseguem.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o filho da vítima relatou às autoridades policiais que escondeu o DVR com receio que descobrissem que ele empurrou a mãe na noite anterior a seu óbito. De acordo com o que o pai do jovem investigado relatou ao G1, o objeto capta imagens internas da casa.

Ainda segundo novas informações da polícia, três celulares também foram apreendidos. A defesa do jovem relatou, por meio de nota, que o filho da vítima está muito abalado e afirma não ser responsável pelo óbito da mãe.

A morte de Márcia ocorreu na Avenida Tancredo Neves, no bairro Sítio Cachoeira, na manhã de 22 de dezembro. Familiares relataram à reportagem que o próprio filho teria ligado para amigos, desesperado, e acionado a polícia, afirmando que encontrou a mãe morta em casa.

Segundo a Polícia Civil, uma testemunha, primo da vítima, relatou que o filho da falecida informou que saiu de casa pela manhã para treinar e, quando retornou, encontrou sua mãe caída em seu quarto, aparentemente sem vida. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito.

De acordo com a polícia, inicialmente, ele não teria contado nada sobre ter envolvimento no óbito. Foi após os policiais suspeitarem e o questionarem, segundo as autoridades informaram ao G1, que o jovem confessou que teria sido uma morte acidental após empurrá-la durante uma discussão. Em seguida, segundo ele alegou, Marcia teria caído e batido a cabeça.

A morte de Márcia ocorreu na Avenida Tancredo Neves, no bairro Sítio Cachoeira, na manhã de 22 de dezembro. Familiares relataram à reportagem que o próprio filho teria ligado para amigos, desesperado, e acionado a polícia, afirmando que encontrou a mãe morta em casa.

Segundo a Polícia Civil, uma testemunha, primo da vítima, relatou que o filho da falecida informou que saiu de casa pela manhã para treinar e, quando retornou, encontrou sua mãe caída em seu quarto, aparentemente sem vida. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito.

De acordo com a polícia, inicialmente, ele não teria contado nada sobre ter envolvimento no óbito. Foi após os policiais suspeitarem e o questionarem, segundo as autoridades informaram ao G1, que o jovem confessou que teria sido uma morte acidental após empurrá-la durante uma discussão. Em seguida, segundo ele alegou, Marcia teria caído e batido a cabeça.

Nas redes sociais, familiares e amigos de Márcia lamentaram o ocorrido. Sua irmã chegou a publicar que a família estava ‘estraçalhada’ com a notícia da morte da vítima. O pai do filho da vítima, Joel Eustáquio Vieira, relatou que devido ao ocorrido familiares não comemorariam o Natal neste ano.

Defesa

Em nota enviada ao G1, Celso Carlos Perezin Júnior, advogado de defesa do filho da vítima, relatou que o rapaz está muito abalado com ocorrido e afirma que ele não é o responsável pela morte da mãe. Veja o posicionamento na íntegra:

“A defesa não teve acesso as todas as provas juntadas ao inquérito. Ele está profundamente abalado com a fatalidade ocorrida e assegura que não é responsável pela morte de sua genitora. No devido tempo todas as circunstâncias que envolvem este caso serão esclarecidas. Portanto, as acusações levantadas até o presente momento são apenas especulações.”