Amigos de longa data, Fernanda Souza e Bruno De Lucca relembram o momento em que se conheceram, durante um papo numa live no Instagram do apresentador na noite da última sexta-feira. A atriz contou que Bruno a salvou em seu primeiro dia de escola no Rio, em 1999, quando ela veio da Argentina, onde gravava “Chiquititas”, fazer novela na Globo, e agradeceu ao amigo pela atitude, fazendo o apresentador chorar de emoção.
Na época, Fernanda estava no auge da fama após viver a protagonista Mili e causou um alvoroço em seu primeiro dia de aula na escola nova, quando todas as crianças queriam falar com ela. Bruno, que também estudava lá, socorreu a atriz.
“Quando eu cheguei no Rio, em 1999, eu fui estudar no colégio Anglo Americano. No primeiro dia de aula, eu estava muito nervosa e ansiosa, tinha acabado de sair de ‘Chiquititas’, então, foi um furdunço no colégio porque a ‘Mili’ estava lá. Parou o colégio, por causa da personagem, que era muito estourada na época. No primeiro dia de aula, quando deu intervalo e eu sai da sala, tinha tanta gente na porta que eu não consegua sair”, contou Fernanda.
“E, do nada, veio o Bruno De Luca, que não me conhecia, e abriu o caminho, falando: ‘gente, deixa ela ter um pouco de recreio, ficar tranquila’. Ele me levou para dar uma volta e conhecer o colégio. Eu fiquei tão chocada, porque ele era um cara da televisão, que eu cresci vendo e, de repente, eu estava estudando no mesmo colégio que ele, e ele me deu uma força no primeiro dia de aula, que geralmente, o primeiro dia é tão difícil, principalmente para quem está mudando de cidade, de país, e ainda vem com essa carga de ser uma personagem famosa”, continuou.
“Eu queria te agradecer publicamente por esse dia, porque eu te amo desde aquele dia. E isso tem 20 anos ou mais. Te amo. Você é dos meus amigo mais querido e vibe boa”, disse ela a Bruno, interrompendo o papo ao perceber as lágrimas do apresentador. “Você está chorando?”.
Bruno respondeu que sim e retribuiu os elogios a atriz. “A gente fala sério o tempo todo. É tão diferente para o público ver a gente assim. Eu sempre fui muito empático. E quando eu te vi no colégio… sempre achei seu trabalho f#$5. Quando você chegou, eu te abracei e a gente ficou junto até hoje”, recorda.