O delegado Valdir Carvalho disse que pediu a prisão temporária dos envolvidos, mas ainda não foi aceita pela Justiça.
Ela recebeu informações de que o então presidente do inquérito, delegado Valdir Carvalho, já pediu a prisão temporária dos envolvidos, no entanto, até o momento não foi concedida pela Justiça. A comerciante fez um apelo para que os culpados sejam devidamente punidos e outros casos como este não voltem a ocorrer. “Minha filha tinha um futuro pela frente e está morta. E eles estão todos soltos. Quero fezer um apelo ao Ministério Público para que analise o pedido de prisão para que sejam presos”, disse Maria das Neves.
O delegado Valdir Carvalho confirmou que logo após as oitivas dos envolvidos, solicitou mandados de busca e apreensão e também de prisão temporária, mas que somente o primeiro pedido foi atendido. O delegado também informou que houve uma mudança na titularidade da Delegacia de Porto de Pedras e o próximo delegado é quem deve assumir o caso.
A comerciante disse também que um dos envolvidos no crime confessou ter tido relações sexuais com sua filha adolescente, que estava sob efeito de drogas. Todavia, o Alagoas 24 Horas não conseguiu confirmar a informação com a Polícia Civil, já que o processo ainda segue em trâmite.
“Eu quero que essas pessoas sejam presas, quero justiça! Você mãe de família e pai de família, me ajude a não deixar esse crime impune”, apela.