A presidente da comissão, advogada Rosana Jambo, disse que o laudo médico apontou que a ruptura pode ter sido feita com a introdução de um objeto ou durante uma relação sexual, o que leva à apuração de um caso de zoofilia.
Enquanto colhia as primeiras informações sobre o caso, a comissão recebeu denúncias contra um suspeito. O homem reside na comunidade há pouco tempo e ganhou a confiança do animal.
O caso já foi encaminhado à Polícia Civil. “O que nós buscamos é que o caso seja investigado pela polícia para que o culpado seja punido”.
A cadela sobreviveu à violência e continua internada.