Polícia

Acusados de crimes são presos durante operação em Alagoas e Pernambuco

PC/AL

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Uma operação, denominada Imperatriz, foi deflagrada nesta quinta-feira, 29, com o objetivo de cumprir mandados de prisão e busca e apreensão contra acusados de roubos, tráfico de drogas, homicídios e formação de quadrilha em Alagoas e Pernambuco.

A Polícia Civil de Alagoas informou que a ação policial teve início pela manhã e resultou em prisões em Colônia Leopoldina, em Alagoas, e em Maraial, em Pernambuco.

De acordo com o delegado Isaias Rodrigues, titular da Regional de Novo Lino (AL),  os alvos da operação são pessoas envolvidas com tráfico de drogas, roubos, homicídios, venda de armas, formação de quadrilha, dentre outros crimes, nos Estados de Pernambuco e Alagoas.

Por meses, os serviços de inteligência das Polícias realizaram uma extensa investigação até identificar todos os integrantes da organização criminosa. Na cidade de Colônia de Leopoldina, os policiais cumpriram mandados, que resultaram em 5 prisões, e 15 buscas e apreensões, sendo apreendidos objetos de interesse da investigação.

Já na cidade de Maraial (PE), a operação teve a participação de homens da Delegacia de Maraial, sob o comando do delegado Bosco, e policiais militares do município. Foram utilizadas 15 viaturas das forças policiais.

Os mandados foram expedidos pelo juiz José Alberto Ramos, da Comarca de Colônia de Leopoldina, com a chancela do promotor de Justiça, Rodrigo Lavor.

“As operações na região de” Novo Lino, graças ao trabalho integrado das forças policiais tem colhido ações positivas no combate à criminalidade, haja vista os índices de violência cada vez menores, o que traz a toda população da região segurança e tranquilidade. As ações da SSP em todo Estado coloca Alagoas no ranking dos Estados que mais diminuem os indicadores de violência. A denominação da operação como Imperatriz, remonta ao nome da cidade onde foi deflagrada, Colônia Leopoldina”, disse o delegado Isaias Rodrigues.

A autoridade policial destacou o apoio do secretário de Segurança Pública, Alfredo Gaspar, do delegado-geral Carlos Reis e do diretor do GPJ 2, delegado Guilherme Sillero.