Caso inusitado aconteceu na terça-feira (12). 'Premiado', engenheiro brincou com a situação nas redes sociais.
O que era para ser um dia comum em uma praia no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, durante o feriado de 12 de outubro, se tornou em algo inusitado, após o engenheiro Pedro Sabóia Ribeiro de Souza, de 31 anos, e a esposa dele, encontrarem uma moeda de R$ 1 dentro de um bolinho de acarajé que haviam comprado.
“Pedimos essa porção de bolinhos de acarajé. Depois de algum tempo, quando restavam poucos bolinhos no prato, nos deparamos com essa situação, no mínimo, inusitada”, disse.
“Um dos bolinhos veio com uma surpresa, tipo Mc Lanche Feliz ou Kinder Ovo: uma moeda de R$ 1 integrada ao lanche. Talvez tenha sido uma campanha de dia das crianças, quem sabe”, brincou.
O engenheiro compartilhou fotos do “acarajé cashback” nas redes sociais e surpreendeu os amigos e seguidores. Na legenda da publicação, ele detalhou como tudo aconteceu.
“Dia das crianças, final de tarde, sol e praia. Essa combinação já pede um acarajé com coquinha, ou cerva para os cachaceiros. Como de costume, e para quem é bom baiano e manja do quitute dos orixás, pedimos acarajé tipo bolinho, que tem mais daquela crosta crocante, que para mim é a melhor parte. Quando já estávamos pela metade da porção, vem a surpresa, tinha dinheiro na comida!”, escreveu.
“Aliás, dinheiro não, uma moeda de um real, daquelas bem ‘grandona’ e cintilante. Na verdade, a moeda estava integrada ao bolinho, fazia parte do alimento, parecendo que tinha sido estrategicamente posicionada para dar um charme ao prato, padrão raio gourmetizador. A resenha foi imediata. Teve gente que disse que era cashback, lembrança de dia das crianças, sinal dos céus, mentira, o escambau. Quando Soteropobretano largou um “Meu Deus”, ficou claro que essa experiência tinha de ser compartilhada com os mais chegados. E está aí a foto para vocês. Isso que eu chamo de valorizar a experiência do cliente”, brincou na legenda da publicação.
Questionado sobre o nome do local onde realizou a compra, o engenheiro preferiu não comentar para não prejudicar as vendas do estabelecimento. Ele e a esposa levaram a moeda para casa para guardar de recordação.
Além disso, Pedro disse que não falou com a vendedora sobre o ocorrido para não deixá-la constrangida. “Nos rendeu boas risadas, vida que segue”.