Ainda de acordo com a PM, o homem contou ao diretor que além do dinheiro pago, o condenado havia falsificado o documento de identidade trocando a foto original pela foto do ‘substituto’ para que ele pudesse entrar na cadeia sem ser identificada a troca.
Sobre a prisão, Glauberto disse que também estava desempregado na época. Com isso, ele justifica o fato de que, mesmo sabendo que se tratava de um crime, ele resolveu aceitar a proposta. Passou alguns meses preso e depois um pouco mais de dois anos em condicional.
Ao g1, a assessoria de comunicação da Polícia Civil da Paraíba disse que essa é a única passagem de Glauberto pela polícia.
O g1 não conseguiu contato com a prefeitura de Poço de José de Moura até a publicação desta matéria.
Glauberto não fica o dia todo cemitério. Como não tem uma ocupação fixa, tem uma atividade que o ajuda a passar o tempo: compor e cantar raps.
Ele até tinha um canal para publicar vídeos, mas disse que foi hackeado e agora, como não tem celular, não tem como manter uma página.
Ele contou que não não escreve sobre algo específico, mas que as inspirações são o grupo musical Racionais MC’s e o cantor Hungria.