De acordo com a Polícia Penal, o acusado estaria levando itens para dentro da unidade prisional e havia informações de que ele estaria levando também uma arma de forgo.
Segundo o titular da Chefia Especial de Gestão Penitenciária (CEGP), Milton Pereira, a ação foi desencadeada nas primeiras horas da manhã e já tinha como alvo o prestador de serviços.
A prisão e a apreensão foram resultado de mais uma etapa da Operação Saturação, conjunto de diligências coordenado pelo Comando de Operações Penitenciárias (COP) e Grupamento de Escolta e Intervenção Tática (GERIT), com a participação do serviço de Inteligência da corporação.
A Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) informou que este é o terceiro caso de prisão de suspeito e apreensão de itens proibidos, num período de menos de um mês, efetuado pela Polícia Penal, uma das forças da estrutura de segurança pública de Alagoas que detém a prerrogativa de atuar no interior de presídios, penitenciárias e casas de custódia, bem como nas atividades concernentes a pessoas que estão em cumprimento de pena.
A exemplo dos casos anteriores, a direção das unidades repassava a suspeita para o serviço de inteligência da Polícia Penal de Alagoas (PP/AL), que se encarregava de confirmar a irregularidade: os prestadores de serviço, se valendo da condição de poder entrar e sair do sistema, tentarem entrar itens proibidos, a exemplo de celulares e drogas.