O piauiense contou que pagou as contas de casa e até as mensalidades das escolas dos netos, mas guardou 60% do dinheiro recebido.
Ao g1, o ex-administrador de metalúrgica contou que quando soube do resgate do dinheiro “esquecido” nos bancos, ele pensou no confisco da poupança durante o governo de Fernando Collor de Mello, em 1990. Segundo o aposentado, o valor retido da sua poupança nos dias de hoje corresponderia a R$ 1 milhão, mas ele só recebeu R$ 1.600 anos atrás e esperava receber o restante.
“Mas assim que foi liberado o ‘dinheiro esquecido’, vi muitas pessoas recebendo centavos e me desanimei. Meu filho foi quem fez o meu cadastro no sistema do Banco do Central e quando fui consultar fiquei surpreso com o valor”, contou.
Apesar de não esperar a bolada, o piauiense contou que o dinheiro veio em boa hora para pagar as contas de casa e até as mensalidades das escolas dos netos. Ele revelou ter guardado 60% do dinheiro recebido.
“Estava precisando desse dinheiro, mas não achei que fosse tanto. Atualizei as minhas contas e guardei a outra parte. Quero trocar o meu carro, mas vou aguardar. Por ora eu estava vivendo sem esse dinheiro, agora vou guardar ele”, declarou o aposentado.