Justiça decreta prisão preventiva de acusado de aplicar golpes em bares de AL e outros sete estados

Homem agiu no Distrito Federal e em ao menos oito estados brasileiros

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Conta de um dos estabelecimentos lesados pelo acusado

A Justiça de Alagoas decretou, na última sexta-feira (22) a prisão preventiva do homem acusado de aplicar golpes em diversos estabelecimentos Brasil a fora. Em Maceió, ele agiu em janeiro deste ano, quando tentou sair de um bar no bairro da Ponta Verde, em Maceió, sem pagar a conta de R$ 2 mil.

A decisão foi publicada no Diário da Justiça desta segunda-feira (25) e se deu ‘para garantia da ordem pública’, diz um trecho do documento expedido pelo juíz George Leão de Omena, da 10ª Vara Criminal da Capital. No processo ele é acusado de estelionato e o mandado foi expedido com validade de 12 anos.

Ao ser preso em Maceió, o homem afirmou que é de Sergipe e se apresentou como jogador de futebol, programador de informática e produtor musical. Disse ainda que estava hospedado há cerca de um mês em um apartamento na Pajuçara.

Preso após calote de mais de R$ 2 mil na P. Verde, suspeito cometeu crimes no CE

Na ocasião ele foi preso por policiais da Oplit, acionados pela gerência do estabelecimento, e foi conduzido para Central de Flagrantes, onde foi realizado os procedimentos cabíveis. Lá foi verificado que ele já possuía vários Boletins de Ocorrência em seu nome, além de Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO), todos relativos a estelionatos e fraudes.

Pedido de prisão preventiva em Tocantins

Também na sexta-feira (22), a Polícia Civil de Tocantins havia pedido á Justiça daquele estado a prisão preventiva do suspeito. Em Palmas,  ele foi preso após consumir mais de R$ 5,2 mil em produtos e serviços em um estabelecimento na Praia da Graciosa, um dos principais pontos turísticos de Palmas, e se recusar a pagar.

O homem teria dado calote em bares do Distrito Federal e de ao menos oito estados brasileiros, incluindo Alagoas.  Além de bares e restaurantes, ele também dava calotes em motoristas por aplicativo, taxistas e motéis. Na maioria das vezes, se apresentava como jogador de futebol, mas às vezes, dizia ser barman ou promoter.

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