Quatro acusados de terem cometido o crime em 2017 estão sendo julgados no Fórum do Barro Duro, em Maceió
Durante o julgamento dos acusados de matar e esquertejar Yessamim Sara Pereira da Silva, com 14 anos na época, que acontece na tarde desta quinta-feira, 28, no Fórum do Barro Duro, em Maceió, uma das indiciadas afirmou que a menina foi decapitada quando ainda estava viva: “O João arrancou a cabeça com ela ainda viva. Ela implorou para não morrer”, revelou.
De acordo com o depoimento, três mulheres levaram a adolescente para a grota e só depois os demais criminosos foram ao local, com o objetivo de “não levantar suspeita porque todas eram mulheres”, disse Karina de Menezes Nunes, ex-companheira de João Batista da Silva Barros.
As mulheres confirmaram a participação no crime, que ocorreu em junho de 2017, na Grota da Alegria, Complexo Benedito Bentes, quando a jovem foi atraída por uma ‘amiga’ para uma festa e foi brutalmente assassinada.
O assassinato teria sido presenciado por um idoso, que afirmava que pelo menos nove pessoas atacaram a adolescente. Que ainda teve o corpo desmembrado, mutilado e enterrado em cova rasa, dois dias após o seu assassinato. RELEMBRE AQUI.
Estão sendo julgados pelo crime: João Batista da Silva Barros, Karina de Menezes Nunes, Wedja Millena Lino da Silva e Luiz Carlos Tavares da Silva.