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Fundação seleciona universitárias brasileiras para evento internacional de tecnologia

Grace Hopper Celebration acontecerá nos dias 20 e 23/09 nos formatos on-line e presencial

A Fundação Estudar está selecionando seis universitárias brasileiras para o maior evento de tecnologia voltado para mulheres do mundo. O Grace Hopper Celebration acontecerá entre os dias 20 e 23 de setembro, em Orlando, nos Estados Unidos. O evento foi criado em 1994 por duas cientistas da computação e tem como objetivo celebrar a carreira de Grace Hopper – umas das primeiras mulheres a obter o título de doutora nos EUA.

Agência Educa Mais Brasil

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Interessadas que se identificam com o gênero feminino e não-binário podem se inscrever para um dos ingressos concedidos pela Fundação Estudar até o dia 20 de maio preenchendo o formulário de inscrição. Dos seis ingressos, três serão destinados para a modalidade presencial do evento para candidatas que residem nos Estados Unidos. Os outros três para o formato virtual, reservado para as universitárias que moram no Brasil.

A expectativa dos organizadores do processo seletivo é fazer com que as mulheres brasileiras estejam inseridas no cenário global das discussões sobre tech. A gerente de Redes e Seleção Massiva da Fundação Estudar, Patrícia Aguiar, ressalta que a ação vai ao encontro do movimento de mercado, que conta com uma participação feminina cada vez maior. Existem muitas brasileiras talentosas que estudam tecnologia aqui e no exterior. E nós queremos encontrá-las e fortalecer esta rede, tornando experiências como a do Grace Hopper acessíveis para mais mulheres”.

A estudante de tecnologia Luísa Escosteguy, que participou do evento em 2020, contou ao site Estudar Fora que há casos em que as mulheres conversam com recrutadores nos estandes do evento e já saem com um contrato de estágio. “Eu acho que o maior ponto é que vivemos uma semana muito inspiradora e que recarrega as nossas baterias durante o Grace Hopper. Ser mulher em ciências da computação, por exemplo, é estar rodeada de homens por toda parte. E ir em um lugar que discute tecnologia só com mulheres renova as esperanças”, explicou.

 

*Com informações do Estudar Fora

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