O furto milionário ocorrido no apartamento do influenciador alagoano Carlinhos Maia no último sábado (28), na orla de Cruz das Almas, em Maceió, ganhou um novo capítulo após novas informações que surgiram sobre o caso.
De acordo com as informações publicadas na Coluna do jornalista Leo Dias, a Polícia Civil de Alagoas pediu a prisão dos principais suspeitos de praticar o furto na casa de Carlinhos. Fontes próximas ao humorista revelam ainda que os nomes não foram divulgados, até o momento. Carlinhos Maia estaria ciente da situação, mas teria sido orientado pela polícia a não publicar a detalhes nas redes sociais, para não atrapalhar o trabalho investigativo da polícia.
O crime
Segundo detalhes, os criminosos teriam entrado pela garagem, utilizando perucas, óculos escuros e máscaras de proteção contra a Covid-19 na tentativa de enganar os seguranças do condomínio. Com isso, as investigações se direcionaram também para a possibilidade de que dois homens tenham praticado o crime. Inicialmente, acreditava-se que um homem e uma mulher seriam responsável pelo furto.
A polícia, em seguida, teria confrontado informações fornecidas por funcionários que trabalham na casa influenciador em depoimentos para checar a veracidade das declarações. O trabalho da equipe de investigação tem o intuito de encontrar possíveis contradições nas versões apresentadas em depoimentos às autoridades.
Posicionamento da Polícia Civil
Na tarde desta quinta-feira, 02, após publicação desta matéria a Polícia Civil emitiu nota na qual afirma que é a única fonte de informações a respeito da investigação do caso e que qualquer outra deve ser desconsiderada. Confira na íntegra:
NOTA OFICIAL
A Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas (SSP) informa que a investigação do furto no apartamento do digital influencer Carlinhos Maia está sendo conduzida pela Polícia Civil de Alagoas.
Com o objetivo de não atrapalhar o curso das investigações, neste momento, toda informação será passada pelos delegados responsáveis pelo caso por meio das Assessorias de Comunicação da SSP e da Polícia Civil. Com isso, qualquer outra fonte deve ser descartada.