Maceió

Sinfeagro reitera cobranças ao Governo para agilizar reestruturação das carreiras dos servidores da Adeal

Ascom Sinfeagro

Ascom Sinfeagro

A reestruturação da carreira dos servidores da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) continua sendo a principal pauta do Sindicato dos Servidores de Fiscalização Estadual Agropecuária de Alagoas (Sinfeagro), entidade que representa toda a categoria. Para cobrar agilidade ao Governo do Estado, a diretoria do sindicato esteve, nesta quarta-feira (27), no Palácio República dos Palmares, para uma reunião com a representante chefe do Gabinete Civil, Luiza Barreiros, que se comprometeu a ajudar os servidores da Adeal nesta pauta.

Durante a reunião, o Sinfeagro expôs a preocupação da categoria diante da atual situação. Representando os servidores, o presidente do Sinfeagro, Otto Cabral Portela, explicou que a minuta da lei está parada na Secretaria Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) desde o mês passado, por isso, está atrapalhando todo o avanço da pauta.

“Enquanto servidores, estamos cobrando nosso direito. Estamos nessa luta há bastante tempo. Vale relembrar que em agosto de 2021, junto ao então governador Renan Filho, definiu-se estrategicamente a necessidade de reestruturação das carreiras da Adeal, como primeiro passo para a reestruturação da Agência, mas, infelizmente, não houve o cumprimento do que foi acordado. Atualmente, ainda estamos no aguardo da evolução do processo de reestruturação das carreiras da nossa categoria”, disse Otto Cabral.

O encontro foi positivo, conforme também avaliou a diretoria do Sinfeagro. “A secretária nos garantiu uma ajuda com a agilidade do processo, e estamos confiantes, porém continuaremos lutando pelos nossos direitos e cobrando ao Estado os deveres para o avanço da defesa agropecuária em Alagoas. A nossa preocupação, enquanto representante dos servidores que somos, é um possível retrocesso em toda esta evolução, a falta de reconhecimento do Estado as atividades e atribuições que executamos poderá levar perdas irreparáveis e retrocessos sanitários à produção animal e vegetal, bem como aos produtos alagoanos”, concluiu Cabral.