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Alok responde fã após relato de câmera de celular queimada com laser no Rock in Rio: ‘Fake news’

Em vídeo, DJ explicou que, sabendo dos riscos reais com laser, 'a gente toma todos os cuidados e sempre aponta o laser pra cima'.

Alok responde fã após relato de câmera de celular queimada com laser no Rock in Rio: ‘Fake news’ — Foto: Reprodução/Twitter

Após um fã relatar nas redes sociais que o laser do show de Alok no Rock in Rio queimou a câmera de seu celular, o DJ fez um vídeo e respondeu que o relato era “fake news”.

“Aliás. A não ser que ele tivesse na tirolesa, né?”, completou Alok, que já tinha comentado o post do fã no dia do suposto incidente.

Os lasers concentram grande potência luminosa. Quando em contato com a câmera, eles podem ocasionar manchas e até comprometer todo o funcionamento do componente.

E, no vídeo, o DJ explicou no vídeo que, por saber dos riscos reais, sua produção sempre toma todos os cuidados e aponta os lasers para cima.

“Acabei de ver esse post lá no Twitter com quase 250 mil curtidas, no qual o fã tá falando que eu queimei o celular dele com meus lasers no show do Rock in Rio. A pergunta é: o laser realmente pode queimar o celular? Sim, é verdade”, começou Alok.

“É por isso que a gente toma todos os cuidados e sempre aponta o laser pra cima. Como vocês podem ver inclusive nessa foto aqui que ele tirou. Aqui em outro ângulo, todos os lasers apontados pro céu”, seguiu o DJ.

“Senão ia queimar o celular da festa inteira e aí ia ser um prejuízo gigantesco. Além também que poderia queimar a câmera da transmissão da Globo. Então é isso aí. Fake News. Aliás. A não ser que ele tivesse na tirolesa, né?.”

Alok no Rock in Rio
Alok se apresentou no Rok in Rio no sábado (3).

O DJ goiano de 31 anos foi a primeira atração confirmada desta edição do festival e abriu o Palco Mundo, em noite a ser fechada por Post Malone. O começo foi pontualmente às 18h, com vários trechinhos dos inegáveis hits do artista, que se repetiriam em versões maiores no decorrer da apresentação.

Nenhuma das músicas foi tão aplaudida quanto as labaredas de fogo, os lasers, jogos de luzes e demais pirotecnias. O “cenário multidimensional” foi criado por Alexander Hesse, designer responsável pelo visual de apresentações do grupo Swedish House Mafia.

As abaixadas de volume para que a plateia cantasse o refrão de “Hear me now” mostraram, porém, o potencial do pop eletrônico de Alok.