O Flamengo encerrou a temporada 2022 sendo campeão da Conmebol Libertadores e da Copa do Brasil. E o planejamento para 2023 começou pouco tempo depois para a diretoria.
Depois de a novela com Dorival Jr. ter seguido o caminho do rompimento, o clube carioca tem acordo encaminhado com Vítor Pereira para que o português seja o comandante na próxima temporada. Além do treinador, a diretoria trabalha ainda com renovações e contratações.
O que está bem próximo de ser sacramentado é o caso que envolve o zagueiro David Luiz. Titular absoluto e líder do elenco, o experiente defensor tem contrato até o fim do ano. Mas a ampliação do vínculo não deve ser problema.
Adaptado e identificado com a torcida rubro-negra, David quer continuar no Flamengo. A reportagem da ESPN apurou que ele deve assinar a renovação do contrato por mais uma temporada.
Se o zagueiro pela direita deve ficar, o mesmo não pode falar da lateral. Rodinei não chegou a acordo com a diretoria e vai deixar o clube. Matheuzinho e Varela são as outras opções. Nenhuma contratação para o setor será feita sem antes ter um aval do treinador para a posição.
Outra permanência ainda não sacramentada, mas também tratada com otimismo, é a de Ayrton Lucas. O lateral está emprestado pelo Spartak Moscou até o fim do ano e tem valor de compra fixado em 9 milhões de euros, cerca de R$ 48,6 milhões. O Flamengo aguarda a resposta do clube para ficar com o atleta, que foi muito bem na final da Libertadores quando precisou entrar na vaga de Filipe Luís.
Claudinho vem para o Flamengo?
Um nome que foi ventilado no Flamengo nos últimos dias foi o do meia-atacante Claudinho. Atualmente no Zenit, da Rússia, o ex-jogador do Red Bull Bragantino foi ligado ao clube carioca.
No entanto, a reportagem da ESPN apurou que ainda não houve um contato entre as partes. Além disso, os dirigentes rubro-negros sabem que atualmente qualquer negócio envolvendo brasileiros valorizados que atuam no exterior renderia uma compensação financeira praticamente fora do padrão do clube. Ainda mais se tratando do Zenit, que paga salários altíssimos a seus atletas e torna quase inviável tirar algum jogador de lá.