Futebol

Decepções da Alemanha e da “talentosa geração belga” marcam Copa do Catar

Antes de todas as Copas começarem, sempre há uma expectativa em relação às seleções favoritas. E, inevitavelmente, algumas delas acabam decepcionando. Na edição do Catar, esse papel coube à Alemanha e à Bélgica – ambas as equipes deram adeus à disputa ainda na fase de grupos. No Mundial das zebras, será que teremos alguma surpresa na grande final? Se você gosta de tentar prever resultados, aproveite o copa do mundo notícias e participe do universo do entretenimento esportivo.

A seleção alemã, assim como a brasileira, sempre entra em um Mundial com status de favorita. No entanto, pela segunda vez consecutiva, a Alemanha decepcionou e foi eliminada ainda na fase de grupos. Com atuações pouco convicentes, a seleção tetracampeã mundial perdeu para o Japão, empatou com a Espanha e venceu a Costa Rica, terminando em terceiro lugar no Grupo E e dando adeus à luta pelo penta.

Por sua vez, a Bélgica teve mais uma chance para mostrar o valor de sua geração, mas acabou esbarrando em problemas internos. O mal relacionamento de alguns de seus principais jogadores refletiu no jogo coletivo da equipe, que acabou vendo Marrocos e Croácia avançarem no Grupo F.

De todo modo, não é correto afirmar que a geração de Kevin de Bruyne, Eden Hazard e Romelu Lukaku nunca entregou o que se esperava. Na Copa de 2014, por exemplo, os belgas avançaram até as quartas de final, quando foram eliminados pela Argentina, que seria vice-campeã mundial. Já na edição de 2018, eles terminaram em terceiro lugar – na semifinal foram derrotados pela França, que acabou levantando a taça. Além disso, a Bélgica eliminou o Brasil nas quartas de final, o que é algo bastante relevante.

Portanto, se não ganhou nenhum título expressivo, a “talentosa geração belga” também não foi uma grande decepção. Fez boas campanhas, derrotou rivais fortes, mas, eventualmente, sucumbiu a seleções poderosas. Nesses casos específicos, à vice-campeã mundial (em 2014) e à campeão mundial (em 2018). O fiasco mesmo aconteceu agora, em 2022, com a equipe voltando mais cedo do que o esperado para casa.

DR

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Já a Alemanha, após uma conquista épica em 2014, eliminando o Brasil na semifinal com um sonoro 7 a 1, e batendo a Argentina na final, vem de dois vexames consecutivos. Sem mais poder contar com jogadores como Özil, Khedira, Lahm, Kroos, Podolski, entre outros, os alemães ainda não conseguiram se reinventar. É preciso uma renovação para que a seleção tetracampeã mundial volte a assustar os adversários e ocupe, novamente, seu lugar na estante das grandes seleções do futebol.