Caso aconteceu na última semana em Palmeira dos Índios, no Agreste de Alagoas
O homem de 38 anos, preso em flagrante na última quinta-feira (09), em Palmeira dos Índios, acusado de arrancar parte do lábio superior da companheira com uma mordida durante uma briga, foi encaminhado nesta terça-feira, 14, ao Sistema Prisional, em Maceió. A informação foi confirmada ao Alagoas24horas pelo chefe de operações da 5ª Delegacia Regional de Polícia, Diogo Martins.
O suspeito passou por audiência de custódia na sexta-feira (10) e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva, conforme publicação do Diário da Justiça Eletrônico dessa segunda-feira (13).
Mulher teve pedaço de lábio arrancado após mordida
“Por outro lado, o requerido pelo Ministério Público no tocante à conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, merece acolhimento. Pelo exposto, converto a prisão em flagrante e decreto a prisão preventiva de G.S.S com fulcro no art. 20 da Lei 11.340/06, em consonância com o disposto no inciso III do art. 312 do CPP. Expeça-se o mandado de prisão. Oficie-se, com cópias desta decisão e do mandado prisão à Autoridade Policial competente”, diz um trecho da publicação.
O caso – Um homem de 39 anos foi preso em flagrante na última sexta-feira (09) após arrancar um pedaço do lábio superior da companheira com uma mordida, em Palmeira dos Índios, no Agreste alagoano.
A Polícia Militar foi acionada para verificar uma ocorrência de violência doméstica e ao chegar ao local se deparou com a vítima ferida e o acusado a ameaçando. Ele teria dito a mulher “Isso não vai ficar assim” e diante das reiteradas ameaças os militares do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM) deram voz de prisão ao homem, que foi levado ao Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) do município.
A mulher foi socorrida, inicialmente, à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Palmeira dos Índios e, em seguida, devido à gravidade do ferimento, foi encaminha à Unidade de Emergência do Agreste (UEA), em Arapiraca.
O Alagoas24horas entrou em contato com a unidade hospitalar para obter informações sobre o estado de saúde da vítima, mas a assessoria de comunicação informou que não está autorizada a repassar informações sobre vítimas de violência.