Emmily Rodrigues morreu no dia 30 de março e caso segue sendo investigado. Protesto ocorreu nesta sexta (21), dois dias após principal suspeito ser solto.
Amigas da baiana Emmily Rodrigues, que morreu após cair do sexto andar de um prédio na Argentina, fizeram um protesto na frente da embaixada do Brasil em Buenos Aires nesta sexta-feira (21). Um dos principais pedidos das mulheres foi a prisão de Juliana Mourão, que também estava no apartamento com a vítima e com o empresário Francisco Sáenz Valiente.
Com cartazes com fotos de Emmily, Juliana e Francisco, as amigas da vítima chamaram o empresário de “assassino” e afirmaram que a soltura dele na quarta-feira (19), foi uma salvação da “justiça divina dos ricos”.
Segundo o advogado da família da vítima, Ignacio Trimarco, o empresário é investigado por suspeita de feminicídio. Juliana Mourão, brasileira que também estava presente no momento em que a baiana caiu, não chegou a ser presa.
A versão apontada pela defesa do suspeito é que a brasileira estava sob efeitos de alucinógenos e se suicidou. De acordo com o advogado, os resultados dos exames toxicológicos ainda não foram liberados.
O corpo da baiana ainda não foi liberado pela polícia e as investigações seguem no país. A família de Emmily pretende trazer o corpo dela para o Brasil, onde deverá ocorrer o enterro.
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