Celebridades

Fátima Bernardes sobre ser inspiração: ‘Eu faço o que tenho vontade e o que me faz feliz’

Apresentadora, de 60 anos, tem compartilhado mais momentos da vida pessoal e virou referência feminina da sua faixa etárias nas redes sociais: 'Se alguém se inspira em mim, fico muito feliz'

Fátima Bernardes, de 60 anos, se tornou uma referência feminina na sua faixa etária desde que migrou do jornalismo para o entretenimento da Globo. Mais descontraída nas redes sociais e aparições públicas, a apresentadora inspira muitas mulheres, seja na forma de se vestir, na relação com os filhos, os gêmeos Vinícius, Laura e Beatriz, de 25, e com o namorado, o deputado federal Túlio Gadelha, de 35.

Fátima Bernardes

Fátima Bernardes

Ao ser questionada ao que ela atribui a simpatia do público, Fátima revela seu segredo do sucesso. “Eu simplesmente vivo. Eu faço o que tenho vontade e o que me faz feliz. Não penso muito se vai ser algo que vai influenciar alguém ou não. Toco a minha vida da melhor maneira que eu posso. Se alguém se inspira em mim, fico muito feliz”, declara.

A apresentadora afirma não sentir o peso de sua representatividade. A jornalista dispensa a pressão da cobrança virtual. “Se encorajo alguém a fazer algo, que bom. Me sinto lisonjeada. Mas o importante é nós procurarmos viver a nossa vida, sempre fazendo o bem, sem pensar em prejudicar ninguém e as coisas vão acontecendo naturalmente”, aconselha.

Em sua segunda temporada como apresentadora do The Voice Kids, Fátima não esconde a emoção ao ver as crianças cantando e promete ainda mais surpresas no reality show musical infantil. “Foi muito emocionante. Essa primeira fase das audições às cegas das crianças foi linda e o que vem pela frente nas batalhas será ainda mais”, adianta.

Na última segunda-feira (15), a ex-repórter prestigiou o amigo Galvão Bueno, na pré-estreia do documentário sobre a vida dele na Globoplay, no Rio. Na ocasião, Fátima reencontrou o cinegrafista e editor de sua primeira reportagem na televisão e posou com ele. A Quem, ela falou da relação profissional com o narrador esportivo dono da voz mais famosa do Brasil.

“Acho que o que a gente tem que tentar é transformar aquela ação em emoção, e eu acho que é o que ele faz de melhor. Se fosse um jogo de peteca, Galvão ia narrar com emoção, e eu tento levar um pouco disso em tudo que eu faço”, disse ela, que aprende só de observar o narrador em ação. “Olhar ele trabalhando é incrível! É um curso especial. Sempre admirei o trabalho dele e vê-lo – principalmente quando ele faz narrações de abertura ou encerramento de Olimpíadas, por exemplo, é uma coisa impressionante como ele consegue dominar aquele ambiente!”, concluiu.