Ex-BBB fez uma sequência de publicações no Twitter com reflexão contra críticas maldosas
Linn da Quebrada usou seu perfil para sair em defesa de Pabllo Vittar em meio a ataques de ódio nas redes sociais, supostamente dos próprios fãs. Sem citar diretamente o nome da cantora, a ex-BBB citou o bordão ‘Ressuscita!’, da música Todo Dia, para deixar nítido que estava falando dela.
Em uma sequência de publicação no Twitter, a artista propôs que o público imagine a responsabilidade de atingir um patamar de sucesso tão grande como de Pabllo. “Não tenho nada a ver com isso, mas isso tem tudo a ver comigo. Ela, que nunca esteve morta, já gritou “RESSUSCITAAH”! Imaginaram como seria a ‘responsa’ de tomar um tamanho tal a ponto de ficar muito maior que si mesma? Ter de agradar tantas que ‘caminham’ com você, mas que torcem e gritam seu fim?”, iniciou ela.
Na sequência, ela questionou o impacto dos haters na mente da artista. “Imaginaram viver sob ameaça e pressão psicológica sob a demanda daquilo que era um sonho passar a ser um medo? Eu já tive medo de errar. Eu que trabalho com o erro, tive medo e só estive sob minha própria ameaça e retaliação. Sinceramente é esse tipo de relação que querem alimentar?”, completou.
“Pensa nesse patrão fantasma que ocupa o corpo de não sei quantos milhões de pessoas que tem memória curta ou talvez sejam apenas sádicos irresponsáveis que jogam fora uma trajetória de trabalho e dedicação pelo prazer de fazer alguém se sentir mal, porque é isso que alguns querem”, acrescentou.
Ela reforçou o fato de que ídolos também são seres humanos e estão passíveis a sofrer com as críticas. “Parecem insaciáveis adictos da dopamina artística gerada por ídolos que, PASMEM: também são gente e gente sente por trás do ídolo que vocês levantam, para se preciso for.. vocês mesmos derrubarem uma trabalhadora da arte com trajetória, equipe, dedicação e afeto e suor”, escreveu.
A cantora ainda comparou o público da música pop com os torcedores fanáticos de futebol que arrumam briga sem necessidade e acabam contra o próprio time. “Reproduzindo um cenário típico de bofes torcedores que além de se ‘digladiarem’ agora também agridem o time que torcem. Time que joga junto é outra coisa. Não é sobre fazer do seu jeito nem ganhar sempre, é sobre jogar. Às vezes tem gol, noutras tem gay que dá bola fora”, afirmou.
“Há modos e maneiras de aperfeiçoar e aprimorar o jogo que, sinceramente, ta todo mundo ganhando. Cansadas, mas jogando. Pra criticar ‘propositivamente’ tem que estar junto. Eu sinto”, concluiu.