Política

PRF apura se gestor agiu para facilitar bloqueios ilegais em rodovias após o 2º turno em 2022

A corregedoria da Polícia Rodoviária Federal abriu investigação para saber se a direção regional da corporação em Santa Catarina agiu, em outubro de 2022, para facilitar os bloqueios ilegais de rodovias feitos por bolsonaristas que não aceitavam o resultado das urnas.

Documentos mostram que uma decisão administrativa facilitou a ação dos grupos antidemocráticos em SC, estado de origem do então diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques.

Superintendente da PRF estadual naquele momento, André Saul Nascimento emitiu inicialmente um ofício determinando o “comparecimento presencial de todos os servidores” da corporação entre os dias 31 de outubro e 1º de novembro daquele ano – os dois dias posteriores ao segundo turno.