Ainda segundo os relatos, Moraes disse que o texto será apensado ao inquérito principal, o das milícias, e eventuais novas provas também serão distribuídas nos demais inquéritos.
O ministro disse que o trabalho estava bem feito e que faria uma “análise detalhada” dos achados da CPMI.
A comissão de inquérito encerrou os trabalhos pedindo o indiciamento de Jair Bolsonaro e mais cerca de 60 pessoas pelos ataques a democracia no dia 8 de janeiro.
A CPMI entendeu que o ex-presidente foi uma espécie de mentor intelectual dos atos — e que trabalhou ativamente para atingir as instituições, numa sequência de gestos que culminou com o 8 de janeiro.