Mesmo com o aumento da população privada de liberdade, a abertura de novas vagas zerou o déficit carcerário
Um comparativo com 2022 revela como o sistema prisional alagoano avançou em 2023. Os investimentos do Governo do Estado e da Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) garantiram a ampliação de número de vagas nas unidades prisionais para pessoas privadas de liberdade. Houve um incremento de 36% do ano passado para cá, subindo de 3,6 mil para mais de 4,9 mil.
No mesmo período, mesmo com o aumento da população carcerária recolhida nas unidades prisionais alagoanas, de pouco mais de 4,5 mil para 4,7 mil entre 2022 e 2023, a abertura de novas vagas zerou o déficit carcerário.
E se Alagoas colhe bons frutos na segurança pública garantindo o controle das unidades prisionais com investimento, dedicação e responsabilidade, os policiais penais são protagonistas dessa história. O estado, que antes tinha 619 desses profissionais, conta atualmente com 868, um incremento de mais 40% do efetivo.
Ainda dentro da política de valorização dos servidores, durante a gestão do governador Paulo Dantas e do secretário Diogo Teixeira, os policiais penais passaram a ocupar cargos de destaque. Foi dessa engrenagem que Alagoas precisava para movimentar e ampliar forças na área da segurança pública.
Sem população carcerária excedente, graças à abertura de vagas com a entrega de ampliações e de unidades de prisionais, a Seris conseguiu implementar ações de promoção na educação, na saúde e no trabalho para pessoas privadas de liberdade.
A ampliação de vagas e investimento proporcionaram melhores condições de trabalho aos policiais penais, mais disciplina, ressocialização e desenvolvimento de projetos que tornaram Alagoas uma das referências no país na gestão de políticas direcionadas às pessoas provadas de liberdade.