A Defesa Civil de Maceió emitiu um alerta na tarde desta quarta-feira, 29, sobre o risco iminente de colapso em uma das minas monitoradas na região do Mutange, um dos bairros desocupados por conta do afundamento de solo.
Por meio de nota, o órgão informou que os últimos sismos se intensificaram e houve agravamento do quadro na região desocupada, nas imediações do antigo campo do CSA.
Por precaução, a Defesa Civil recomenda que embarcações e a população evitem transitar na região até nova atualização. Outra medida tomada pelo órgão foi enviar à população mensagens de texto alertando sobre o risco de colapso na região.
Este mês, pelo menos cinco abalos sísmicos foram sentidos nos bairros de Bebedouro, Pinheiro e Mutange. Os tremores foram registrados também pelo Observatório Sismológico de Brasília.
Também por meio de nota, o Ministério Público Federal (MPF) informou que segue monitorando a situação e adotando as medidas necessárias sobre o caso. O órgão disse também que foi informado sobre a possibilidade da ocorrência de dolinamento na região da lagoa. “Neste momento, reforça a necessidade de serem seguidas de forma irrestrita as orientações da Defesa Civil de não trafegar nas proximidades e não adentrar na lagoa”, diz a nota.
Defesa Civil
A Defesa Civil de Maceió informa que os últimos sismos ocorridos se intensificaram e houve um agravamento do quadro na região já desocupada, próximo ao antigo campo do CSA. Estudos mostram que há risco iminente de colapso em uma das minas monitoradas. Por precaução e cuidado com as pessoas, reforçamos, mais uma vez, a recomendação de que embarcações e a população evitem transitar na região até nova atualização do órgão.
MPF
O Ministério Público Federal foi informado no início da tarde sobre a possibilidade da ocorrência de dolinamento na região da lagoa.
Nesta ocasião, recomendou a intensificação de todas as medidas de proteção das pessoas e de comunicação à sociedade, inclusive, com a publicação de alertas.
Neste momento, reforça a necessidade de serem seguidas de forma irrestrita as orientações da Defesa Civil de não trafegar nas proximidades e não adentrar na lagoa.
O Ministério Público Federal segue monitorando a situação e adotando todas as medidas necessárias perante o poder público e a Braskem