Economia

Fiscalização flagra lojas com produtos sem Nota Fiscal em cinco bairros de Maceió

Irregularidades encontradas somam prejuízo de mais de R$ 158 mil, avalia a Secretaria da Fazenda do estado

A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AL), através da Companhia Fazendária, realizou fiscalização e de orientação em empresas do ramo de celular e acessórios, nos bairros da Serraria, Jacintinho, Benedito Bentes, Tabuleiro do Martins e Cidade Universitária, em Maceió, e encontraram irregularidades calculadas em mais de R$ 158 mil. A ação ocorreu nos dias 23, 27 e 28 de fevereiro.

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Durante a fiscalização foram visitadas sete empresas do setor, ao qual se constatou irregularidades fiscais em todos os estabelecimentos

Durante a fiscalização, foram visitadas sete empresas do setor, ao qual se constatou irregularidades fiscais em todos os estabelecimentos. Segundo os auditores fiscais envolvidos na ação, a principal infração encontrada foi à aquisição de mercadorias sem documentação fiscal de entrada.

O valor total de Termos de Averiguação lavrados foi de R$ 158.751,70, em impostos e multa. Quatro empresas visitadas buscaram se regularizar já durante a visita dos auditores, no ato da autuação. Outras três foram colocadas como fiel depositário, sendo dado prazo para regularização. Os auditores aproveitaram para orientar os contribuintes a sempre realizarem suas operações com a regular emissão de documentos fiscais.

O secretário especial da Receita Estadual, Francisco Suruagy, pontua que uma pequena parcela de contribuintes ainda insiste em praticar a sonegação fiscal, o que prejudica toda a sociedade e, por esse motivo, a Secretaria da Fazenda atua com fiscalizações e iniciativas de orientação, como a que aconteceu em Maceió.

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Durante a fiscalização foram visitadas sete empresas do setor, ao qual se constatou irregularidades fiscais em todos os estabelecimentos

Suruagy explicou ainda que o trabalho da Sefaz vai além de fiscalizações. A visita dos auditores fiscais serve também para criar um ambiente de conscientização coletiva entre todos os contribuintes. “Assim podemos construir cada vez mais um cenário econômico justo para todos com a justiça fiscal que todos merecem”.