Brígida (FIFA) vai atuar na COMMEBOL Sub-17 Feminina, no Paraguai, de 13 a 31 de março.
A árbitra assistente alagoana Brígida Cirilo Ferreira (FIFA), mais uma vez, vai levar o nome de Alagoas para o mundo. Ela foi convocada para integrar a comissão de arbitragem da COMMEBOL Sub-17 Feminina. A competição será disputada no Paraguai, entre os dias 13 e 31 de março. Brígida vai formar trio de arbitragem com outras duas brasileiras: Rejane Caetano (árbitra) e Anne Gomes de Sá (assistente).
Brígida, que participou do jogo da semifinal do Alagoano é Massa entre CSE x ASA, neste domingo (10), em Palmeira dos Índios, disse estar muito feliz com mais esse desafio.
“Recebi com muita alegria essa convocação para representar meu estado e meu país nessa competição internacional sul-americana. Tenho certeza que vou adquirir bastante experiência em mais essa oportunidade. Já estou no Paraguai me preparando para dar início a competição. Tenho certeza que vou deixar o meu melhor aqui’’, afirmou Brígida.
O Diretor de Arbitragem da Federação Alagoana de Futebol (FAF), George Alves Feitoza, também destacou a convocação da assistente alagoana para a competição internacional.
“Esse convite para a assistente Brígida Cirilo, é uma valorização pessoal dela e de toda arbitragem Alagoana. Brígida vem se destacando no cenário internacional e isso também valoriza cada dia mais, o trabalho que é realizado pelos profissionais do apito alagoano. Nossa arbitragem vem ganhando visibilidade nas competições nacionais e a confiança da Comissão Nacional de Arbitragem. Espero que a Brígida tenha um ótimo e que possa elevar a nossa credibilidade e afirmação dos árbitros alagoanos nas competições organizadas pela CBF na temporada 2024.
Ainda de acordo com George Feitoza, o apoio do presidente da FAF, Felipe Feijó, é de suma importância para o crescimento dos profissionais alagoanos nesse momento de ascensão do quadro de arbitragem da Federação Alagoana.
Sobre Brígida
Brígida Cirilo Ferreira, de 34 anos, é natural de Maceió. Está no quadro FIFA desde 2021 e é professora de Educação Física em Alagoas.
Ela começou a atuar como auxiliar de arbitragem em 2012, em espaços antes dominados apenas por homens. Logo em 2015, recebeu da Comissão Nacional de Arbitragem o escudo CBF, que a habilitou para atuar em competições e torneios nacionais.