Celebridades

Ex-mulher do irmão de DjiDja Cardoso conta que ele a obrigava usar drogas e forçava relações sexuais

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As reviravoltas após a morte suspeita de DjiDja Cardoso, ex-Sinhazinha do Boi Garantido, parecem estar longe do fim. Após a prisão de funcionários do salão de beleza da família e da mãe e do irmão da modelo, muitas informações estao vindo à tona, contadas por parentes e amigos da vítima. Em todas elas, a figura central é Ademar Cardoso, o irmão de DjiDja, que foi encontrada morta, aos 32 anos, na última terça-feira, em sua casa, em Manaus.

Em depoimento ao inquérito instaurado pela Polícia Civil, a ex-mulher de Ademar, Gabrielle Candeira, afirmou que ele segue uma seita, chamada de “Pai Mãe Vida”, fundamentada no livro “Cartas de Cristo – A consciência crística”. Ainda de acordo com o depoimento da ex, Ademar acreditava ser Jesus; Cleusimar Cardoso, sua mãe, Maria, e tanto mãe quanto filho achavam que Dilemar Cardoso, nome de DjiDja, seria Maria Madalena.

Ainda de acordo com Gabrielle, Ademar a teria forçado a fazer uso de drogas na casa de sua família e que, enquanto estava sob efeito delas, Ademar tinha relações sexuais com ela sem seu consentimento, já que estaria inconsciente.

No inquérito consta o depoimento dos pais de Gabrielle, que a teriam resgatado da casa em que morava com o então marido. Antes, ela teria ido à casa de uma testemunha para pedir ajuda. No depoimento foi dito que diz que Gabrielle estava nua, transtornada, fedendo e pedindo para ser internada.

Os pais de Audrey Silveira, ou Audrey Schott, atual mulher de Ademar, contaram na delegacia que sobre recorrentes internações da filha por complicações com as drogas que seriam utilizadas a companhia de Ademar. Existem vários boletins de ocorrência registrados por eles contra o empresário.

Em um deles, os sogros contam que Ademar visitava a mulher no hospital sem autorização e que levava com ele seringas e cetamina, a fim de aplicar em Audrey anestésico para cavalos. Segundo a mãe e Audrey, em entrevista ao Portal C7 Brasil, do Amazonas, Ademar conseguia burlar a fiscalização dos hospitais em que a filha esteve internada. “Só eu e meu marido tínhamos autorização para visitá-la”, contou Andrea Ortiz Schott.

Em sua conta no Instagram, Audrey disse u nem todas as histórias que estavam sendo contadas eram verdadeiras, mas depois voltou atrás:

“Eu não estou defendendo ninguém. Só quis dizer que tem coisas que, pelo que eu via na época em que morava lá, não eram assim. Já estive bem ruim, mas agora estou com a minha família sendo cuidada e nesse momento estou voltando todas as energias e forças para cuidar de mim e dos meus filhos. Agradeço a preocupação e as energias boas que estão enviando, estou focando em cuidar da minha saúde mental e física”.