Thomas Matthew Crooks foi morto por agentes do serviço secreto. Três homens, além de Trump, foram atingidos
Kevin Rojek, agente especial do FBI, polícia federal americana, à frente do caso explicou que testes de biometria e DNA foram feitos para confirmar o nome do francoatirador, que não portava documentos. A arma – extraoficialmente, um fuzil AR-15 – foi recuperada.
Crooks se posicionou no telhado de um prédio nas cercanias do local do comício. Em um comunicado, Anthony Guglielmi, um porta-voz do Serviço Secreto, disse que o agressor era um francoatirador que fez “múltiplos disparos em direção ao palco de uma posição elevada do lado de fora do local onde ocorria o comício”.
O agente do FBI relatou que não houve alerta de ameaça previamente à realização do comício. Mas Bivens destacou que, nos momentos que antecederam os disparos, a Polícia estadual recebeu vários chamados por atividade suspeita na área do comício. Não está descartado que haja mais participantes na tentativa de assassinato de Donald Trump.