O inquérito policial que investigava a morte e a ocultação do cadáver do policial Militar da reserva Sérgio Murilo Nobre da Silva foi concluído pela Polícia Civil de Alagoas. O corpo da vítima foi encontrado concretado no quintal de uma residência em 21 de junho, deste ano, no bairro Manoel Teles, em Arapiraca, no agreste de Alagoas.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a vítima, de 61 anos de idade, foi morta por traumatismo craniano. O exame de necropsia foi realizado pelo médico legista Jânio Macário e, de acordo com ele, mesmo diante do avançado estado de putrefação do corpo foi possível identificar a causa da morte como trauma cranioencefálico, ou seja, pancada na região da cabeça.
O acusado, segundo a polícia, era amigo da vítima. De acordo com o delegado Thales Araújo, da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), a conclusão do inquérito policial indiciou o suspeito por homicídio doloso, quando tem a intenção de matar, além de ocultação de cadáver.
O autor, segundo o delegado, teria confessado que a motivação do homicídio foi uma discussão com a vítima. A polícia não passou mais detalhes sobre o caso.
O caso
O corpo do militar da reserva Sérgio Murilo Nobre da Silva, 61 anos, foi encontrado enterrado no quintal da residência do próprio amigo em Arapiraca, no dia 21 deste mês de junho.
A Polícia Civil de Arapiraca investigava o caso desde o desaparecimento da vítima. Mas, a localização do corpo ocorreu após a prisão de um suspeito que ajudou na localização do corpo. O achado de cadáver e a prisão na Rua Manoel Lucindo da Silva, no bairro Manoel Teles, em Arapiraca.
O corpo do militar foi encontrado enterrado no quintal do imóvel que pretence a um amigo. De acordo com o delegado Thales Araújo, o achado do cadáver só foi possível após a prisão do acusado que inclusive ajudou na localização.
O acusado já vinha sendo investigado e nesta manhã ele estaria dentro de um veículo em frente ao imóvel. Durante a abordagem ele informou a localização do corpo do militar.
Ainda não foi fornecida mais informações sobre o caso. A nossa reportagem tentou contato com o delegado responsável pela Regional de Polícia Civil da cidade, mas sem sucesso.
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